
Sessões de Dança de 60 Horas, Sexo Simulado e Ketamina: Dentro do Mundo dos Raveiros de VR Hardcore
O artigo aborda o crescimento do VR Clubbing desde o início do lockdown da Covid-19, com entusiastas experimentando drogas, encontrando amigos e amor em um ambiente inclusivo. No entanto, há quem diga que a conveniência está tornando mais difícil controlar seus vícios.
60-Horas de Dança, Sexo Simulado e Ketamina: Dentro do Mundo dos Ravers de VR Hardcore
O VR Clubbing tem crescido exponencialmente desde o início da pandemia da Covid-19, com mais de 130.000 pessoas conectadas no VRChat apenas no Dia de Ano Novo deste ano. Enthusiasts estão optando por festas virtuais, muitas vezes passando noites inteiras raves sem sair de casa. Isso levanta questões sobre autocontrole e limites, especialmente considerando que os tradicionais clubes noturnos estão fechando em ritmo alarmante. Com mais espaço virtual disponível e menos regulamentação, os criadores podem ignorar as pressões econômicas que limitam a vida noturna em muitos lugares hoje em dia.
O artigo destaca como o VR Clubbing está proporcionando um ambiente seguro e surreal para diversos grupos, desde transgêneros a introvertidos e idosos. Além disso, há subculturas underground de sexo e drogas surgindo no mundo virtual, com festas eróticas e locais destinados a simular o efeito de substâncias psicodélicas. Os participantes relatam experiências imersivas e transformadoras, onde através de seus avatares, podem se metamorfosear em qualquer forma desejada.
Sobre o VRChat:
O VRChat é uma plataforma de realidade virtual onde os usuários podem interagir em ambientes virtuais, como festas, shows e clubes. Com o aumento da popularidade do VR Clubbing, o VRChat se tornou um dos principais locais para essas experiências, oferecendo aos usuários a oportunidade de participar de festas e eventos exclusivos em um ambiente virtual e imersivo.